12 de agosto de 2009

Beethoven

Os interesses de Beethoven na literatura eram variados .Admirava as obras - especial-mente as obras de Goethe e Schiller , mas também as de Shakespeare e Homero, que conhecia em versões traduzidas .O seu conhecimento de francês era bastante bom, assim como o italiano e o latim , nunca tendo aporendido grego ou inglês. Citou estes quatro escritores em numerosas ocasiões : musicou vários poemas de Goethe e a sua maior ambição era escrever música para o Fausto de Goethe, plano que não chegou a realizar-se,Mas adaptou o Ode à Alegria de Schiller

na sua obra prima -a Nona Sinfonia.

.

Compondo em Viena, numa fase adiantada da sua vida.

Beethoven


Beethoven foi um compositor erudito alemão , do período de transição entre o classicismo ( Seculo XVIII ) e o rmantismo (século XVIII). É considerado um dos pilares da música ocidental, pelo incontestável desenvolvimento, tanto da linguagem, como do conteúdo musical demonstrado nas suas obras, permanecendo como um dos compositores mais respeitados e mais influentes de todos os tempos. “O resumo de sua obra é a liberdade,” observou o crítico alemão Paul Bekker (1882-1937), “a liberdade política, a liberdade artística do indivíduo, sua liberdade de escolha, de credo e a liberdade individual em todos os aspectos da vida.

Início de Carreira


Ludwig nunca teve estudos muito aprofundados, mas sempre revelou um talento excepcional para a música. Com apenas oito anos de idade, foi confiado a Christian Gottlob Neefe (1748-1798), o melhor mestre de cravo da cidade[2], que lhe deu uma formação musical sistemática, e lhe deu a conhecer os grandes mestres alemães da música. Numa carta publicada em 1780, pela mão de seu mestre, afirmava que seu discípulo, de dez anos, dominava todo o repertório de Johann Sebastian Bach, e que o apresentava como um segundo Mozart. Compôs as suas primeiras peças aos onze anos de idade, iniciando a sua carreira de compositor, de onde se destacam alguns Lieder. Os seus progressos foram de tal forma notáveis que, em 1784, já era organista-assistente da Capela Eleitoral, e pouco tempo depois, foi violoncelista na orquestra da corte e professor, assumindo já a chefia da família, devido à doença do pai - alcoolismo. Foi neste ano que conheceu um jovem Conde de Waldstein, a quem mais tarde dedicou algumas das suas obras, pela sua amizade. Este, percebendo o seu grande talento, enviou-o, em 1787, para Viena, a fim de ir estudar com Joseph Haydn. O Arquiduque de Áustria, Maximiliano, subsidiou então os seus estudos. No entanto, teve que regressar pouco tempo depois, assistindo à morte de sua mãe. A partir daí, Ludwig, com apenas dezessete anos de idade, teve que lutar contra dificuldades financeiras, já que seu pai tinha perdido o emprego, devido ao seu já elevado grau de alcoolismo.

Maximiliano, Arquiduque de Áustria

Foi o regresso de Viena que o motivou a um curso de literatura. Foi aí que teve o seu primeiro contacto com Ideais da Revolução Francesa, com o Iluminismo e com um movimento literário romântico: Sturm und Drang - Tempestade e Ímpeto/Paixão[3]; dos quais, um dos seus melhores amigos, Friedrich Schiller, foi, juntamente com Johann Wolfgang von Goethe, dos líderes mais proeminentes deste movimento, que teria uma enorme influência em todos os sectores culturais na Alemanha.[4]

Viena

Em 1792, já com 21 anos de idade, muda-se para Viena onde, afora algumas viagens, permanecerá para o resto da vida. Foi imediatamente aceito como aluno por Joseph Haydn, o qual manteve o contacto à primeira estadia de Ludwig na cidade. Procura então complementar mais os seus estudos, o que o leva a ter aulas com Antonio Salieri, com Foerster e Albrechtsberger, que era maestro de capela na Catedral de Santo Estêvão. Tornou-se então um pianista virtuoso, cultivando admiradores, os quais muitos da aristocracia. Começou então a publicar as suas obras (1793-1795). O seu Opus 1 é uma colecção de 3 Trios para Piano, Violino e Violoncelo. Afirmando uma sólida reputação como pianista, compôs suas primeiras obras-primas: as Três Sonatas para Piano Op.2 (1794-1795). Estas mostravam já a sua forte personalidade.

O Gênio

No entanto, o seu verdadeiro génio só foi realmente revisado com a publicação das suas Op. 7 e Op. 10, entre 1796 e 1798: a sua Quarta Sonata para Piano em Mib Maior, e as suas Quinta em Dó Menor, Sexta em Fá Maior e Sétima em Ré Maior Sonatas para Piano.

Em 2 de Abril de 1800, a sua Sinfonia nº1 em Dó maior, Op. 21 faz a sua estreia em Viena. Porém, no ano seguinte, confessa aos amigos que não está satisfeito com o que tinha composto até então, e que tinha decidido seguir um novo caminho. Em 1802, escreve o seu testamento, mais tarde revisto como O Testamento de Heilingenstadt, por ter sido escrito na localidade austríaca de Heilingenstadt, então subúrbio de Viena, dirigido aos seus dois irmãos vivos: Kaspar Anton Carl van Beethoven (1774-1815) e Nicolaus Johann van Beethoven (1776-1848).

Finalmente, entre 1802 e 1804, começa a trilhar aquele novo caminho que ambiciona, com a apresentação de Sinfonia nº3 em Mi bemol Maior, Op.55, intitulada de Eróica. Uma obra sem precedentes na história da música sinfônica, considerada o início do período Romântico, na Música Erudita. Os anos seguintes à Eroica foram de extraordinária fertilidade criativa, e viram surgir numerosas obras-primas: a Sonata para Piano nº 21 em Dó maior, Op.53, intitulada de Waldstein, entre 1803 e 1804); a Sonata para Piano nº 23 em Fá menor, Op.57, intitulada de Appassionata, entre 1804 e 1805; o Concerto para Piano nº 4 em Sol Maior, Op.58, em 1806; os Três Quartetos de Cordas, Op.59, intitulados de Razumovsky, em 1806; a Sinfonia nº 4 em Si bemol Maior, Op.60, também em 1806; o Concerto para Violino em Ré Maior, Op.61, entre 1806 e 1807; a Sinfonia nº 5 em Dó Menor, Op.67, entre 1807 e 1808; a Sinfonia nº 6 em Fá maior, Op.68, intitulada de Pastoral, também entre 1807 e 1808; a Ópera Fidelio, Op.72, cuja versão definitiva data de 1814; e o Concerto para Piano nº 5 em Mi bemol Maior, Op.73, intitulado de Imperador, em 1809.

Ludwig escreveu ainda uma Abertura, música destinada a ilustrar uma peça teatral, uma tragédia em cinco actos de Goethe: Egmont. E muito se conta do encontro entre Johann Wolfgang von Goethe e Ludwig van Beethoven.

Vida artística, síntese


Estúdio de Beethoven em 1827 por J.N. Hoechle

A sua vida artística poderá ser dividida - o que é tradicionalmente aceite desde o estudo, publicado em 1854, de Wilhelm von Lenz - em três fases: a mudança para Viena, em 1792, quando alcança a fama de brilhantíssimo improvisador ao piano; por volta de 1794, se inicia a redução da sua acuidade auditiva, facto que o leva a pensar em suicídio; os últimos dez anos de sua vida, quando fica praticamente surdo, e passa a escrever obras de carácter mais abstracto.

Em 1801, Beethoven afirma não estar satisfeito com o que compôs até então, decidindo tomar um "novo caminho". Dois anos depois, em 1803, surge o grande fruto desse "novo caminho": a sinfonia nº3 em Mi bemol Maior, apelidada de "Eroica", cuja dedicatória a Napoleão Bonaparte foi retirada com alguma polémica. A sinfonia Eroica era duas vezes mais longa que qualquer sinfonia escrita até então.

Em 1808, surge a Sinfonia nº5 em Dó menor (sua tonalidade preferida), cujo famoso tema da abertura foi considerado por muitos como uma evidência da sua loucura.

Em 1814, na segunda fase, Beethoven já era reconhecido como o maior compositor do século.

Em 1824, surge a Sinfonia nº9 em Ré Menor. Pela primeira vez na história da música, é inserido um coral numa sinfonia, inserida a voz humana como exaltação dionisíaca da fraternidade universal, com o apelo à aliança entre as artes irmãs: a poesia e a música.

Beethoven começou a compor música como nunca antes se houvera ouvido. A partir de Beethoven a música nunca mais foi a mesma. As suas composições eram criadas sem a preocupação em respeitar regras que, até então, eram seguidas. Considerado um poeta-músico, foi o primeiro romântico apaixonado pelo lirismo dramático e pela liberdade de expressão. Foi sempre condicionado pelo equilíbrio, pelo amor à natureza e pelos grandes ideais humanitários. Inaugura, portanto, a tradição de compositor livre, que escreve música para si, sem estar vinculado a um príncipe ou a um nobre. Hoje em dia muitos críticos o consideram como o maior compositor do século XIX, a quem se deve a inauguração do período Romântico, enquanto que outros o distinguem como um dos poucos homens que merecem a adjectivação de "génio".




6 de agosto de 2009

Frases de Leonardo da Vinci




Leonardo da Vinci


"O objetivo mais alto do artista consiste em exprimir na fisionomia e nos movimentos do corpo as paixões da alma"


"O casamento é como enfiar a mão num saco de serpentes na esperança de puxar uma enguia"

"A vida bem preenchida torna-se longa"

"Quem pensa pouco, erra muito"

"Todo o homem deseja ganhar dinheiro para dá-lo aos médicos, destruidores de vidas. Devem, portanto, ser ricos"

"O conhecimento torna a alma jovem e diminui a amargura da velhice. Colhe, pois, a sabedoria. Armazena suavidade para o amanhã"

"Lastimável discípulo, que não ultrapassa o mestre"

"A mais nobre paixão humana é aquela que ama a imagem da beleza em vez da realidade material. O maior prazer está na contemplação"

"A arte diz o indizível; exprime o inexprimível, traduz o intraduzível"


"O amor é filho da compreensão; o amor é tanto mais veemente, quanto mais a compreensão é exata"

"Todo o nosso conhecimento se inicia com sentimentos"


"Assim como todo o reino dividido é desfeito, toda a inteligência dividida em diversos estudos se confunde e enfraquece"

"A paciência faz contra as ofensas o mesmo que as roupas fazem contra o frio; pois, se vestires mais roupas conforme o inverno aumenta, tal frio não te poderá afectar. De modo semelhante, a paciência deve crescer em relação às grandes ofensas; tais injúrias não poderão afectar a tua mente"

"As mais lindas palavras de amor são ditas no silêncio
de um olhar"

"Melhor do que ter uma grande beleza, é ter um grande coração"


"Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende"

"Assim como a coragem põe a vida em perigo, o medo protege-a"

"Não há conselho mais leal do que o que é dado num navio em perigo"

"O olhar de quem odeia é mais penetrante do que o olhar de quem ama"


"O amor é filho da compreensão; o amor é tanto mais veemente, quanto mais a compreensão é exata"

"Nunca imites ninguém. Que a tua produção seja como um novo fenómeno da natureza"


"A pintura deve parecer uma coisa natural vista num grande espelho"

"A lei suprema da arte é a representação do belo"

"Se tens que lidar com água, consulta primeiro a experiência, depois a razão"

"Tudo o que é belo morre no homem,
mas não na arte"

"Prazer e Dor são representados com os traços gêmeos, formando como que uma unidade, pois um não vem nunca sem o outro; e se colocam um de costas para o outro porque se opõem um ao outro"

"Quando eu pensar que aprendi a viver, terei aprendido a morrer"

Frases e Citações de Shakespeare


william shakespeare


"A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial"

"Quando fala o amor, a voz de todos os deuses deixa o céu embriagado de harmonia"

"Os homens de poucas palavras são os melhores"

"É preferível suportar os males que temos do que voar para aqueles que não conhecemos"

"A alegria evita mil males e prolonga a vida" "A gratidão é o único tesouro dos humildes"

"A paixão aumenta em função dos obstáculos que se lhe opõe"

"Lamentar uma dor passada, no presente, é criar outra dor e sofrer novamente"

"Quando eu pensar que aprendi a viver, terei aprendido a morrer"

"O amor é muito jovem para saber o que é consciência"


"Lembrar é fácil para quem tem memória. Esquecer é difícil para quem tem coração"


"Ninguém é perfeito, até que você se apaixone por essa pessoa"


"Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente torna-se mais uma"


"O egoísmo unifica os insignificantes"

"O ouvido humano é surdo aos conselhos e agudo aos elogios"

"Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra"

"beijos não são contratos e presentes não são promessas"

"O mundo inteiro é um palco, e todos os homens e todas as mulheres são apenas actores"


"O passado e o futuro parecem-nos sempre melhores; o presente, sempre pior"

"Mostre-me um homem que não seja escravo das suas paixões"

"Ter um filho ingrato é mais doloroso do que a mordida de uma serpente"


"Algum desgosto prova muito amor, mas muito desgosto revela demasiada falta de espírito"

"Os que muito falam, pouco fazem de bom"


"Em certos momentos, os homens são donos dos seus próprios destinos"

"O Demónio não soube o que fez quando criou o homem político; enganou-se, por isso, a si próprio"

"Os covardes morrem várias vezes antes da sua morte, mas o homem corajoso experimenta a morte apenas uma vez"


" Se todo o ano fosse de férias alegres, divertirmo-nos tornar-se-ia mais aborrecido do que trabalhar "

"Quem me rouba a honra priva-me daquilo que não o enriquece e faz-me verdadeiramente pobre"


"O amor não se vê com os olhos mas com o coração"

"Uma coisa bela persuade por si mesma, sem necessidade de um orador"

"O tempo é muito lento para os que esperam Muito rápido para os que tem medo Muito longo para os que lamentam Muito curto para os que festejam mas, para os que amam, o tempo é eterno"

"Não existe o bom ou o mau... é o pensamento que os faz assim"

"Chorar sobre as desgraças passadas é a maneira mais segura de atrair outras"

"Todas as graças da mente e do coração se escapam quando o propósito não é firme"


"As ideias das pessoas são pedaços da sua felicidade"

"O que não dá prazer não dá proveito. Em resumo, senhor, estude apenas o que lhe agradar"

"Pois a coragem cresce com a ocasião"


"Duvides que as estrelas sejam fogo, duvides que o sol se mova, duvides que a verdade seja mentira, mas não duvides jamais de que te amo"


"Nunca reveles com facilidade o teu pensamento, nem executes nunca o que bem não tenhas ponderado"

"Tarde demais o conheci, por fim; cedo demais, sem conhecê-lo, amei-o"


"Chorar é diminuir a profundidade da dor"

"o amor é suspiros e lagrimas... fé e fervidão... fantasia,paixões e desejos; adoração,aceitação e reverencia; pureza,aflição e obediencia"

"O ciúme é um monstro que zomba da carne que consome"
"O orgulho devora a si mesmo"

"Estas alegrias violentas, têm fins violentos Falecendo no triunfo, como fogo e pólvora Que num beijo se consomem"


"O amor acrescenta uma preciosa visão aos olhos"

"É mais fácil obter o que se deseja com um sorriso do que à ponta da espada."



5 de agosto de 2009

William Shakespeare (1564-1616)


William Shakespeare (1564-1616), o mais famoso dramaturgo e poeta inglês de todos os tempos, compôs suas peças durante o reinado de Elizabeth I (1558-1603) e de James I, que a sucedeu. Casou-se em 1582 com Anne Hathaway, que tinha 26 anos e estava grávida. O casal teve uma filha, Susanna, e dois anos depois tiveram os gêmeos Hamnet e Judith. Por volta do ano de 1588, mudou-se para Londres e, em 1592, já fazia sucesso como ator e dramaturgo. Mas, eram suas poesias — e não suas peças — que eram aclamadas pelo público. Em virtude da peste, os teatros permaneceram fechados entre 1592 e 1594, impossibilitando seu contato com o público. Publicou dois poemas, "Vênus e Adônis", em 1593, e "O Rapto de Lucrécia", em 1594. Estes dois poemas e seus "Sonetos" (1609), que tornaram-se famosos por explorar todos os aspectos do amor, trouxeram-lhe reconhecimento como poeta. Escreveu mais de 38 peças, que estão divididas entre comédias, tragédias e peças históricas. Seus escritos são famosos até os dias de hoje, e suas atuações trouxeram-lhe riqueza (ele era sócio da companhia de teatro). Shakespeare não publicava suas peças, já que a dramaturgia não era bem paga. Na época, não havia direitos autorais. O autor pretendia que suas peças fossem representadas em vez de publicadas.

Com o dinheiro adquirido na companhia teatral, comprou uma casa em Stratford-upon-Avon e muitas outras propriedades, tais como hectares de terras férteis e uma casa em Londres. Escreveu a maioria de suas peças entre 1590 e 1611. Por volta de 1611, ele aposentou-se em Stratford-upon-Avon, onde havia estabelecido sua família.

Shakespeare morreu em 23 de abril de 1616, no mesmo mês e dia tradicionalmente atribuídos como sendo de seu nascimento.


Algumas obras:

Comédias

A Comédia dos Erros

Os Dois Cavalheiros de Verona

Sonho de Uma Noite de Verão

O Mercador de Veneza

Muito Barulho Por Nada

Como Quiserdes

A Megera Domada

A Décima Segunda Noite.


Peças Históricas

Ricardo II

Henrique IV - Partes I e II

Henrique V

Henrique VI - Partes I, II e III

Ricardo III

Rei João

Henrique VIII.


Tragédias

Romeu e Julieta

A Tempestade

Júlio César

Antônio e Cleópatra

Hamlet

Othello

Rei Lear

Macbeth.


As citações acima foram extraídas do livro "Shakespeare de A a Z: livro de citações", L&PM Editores - Porto Alegre (RS), 2004, seleção de Sérgio Faraco, tradução de Carlos Alberto Nunes.

Leonardo da vinci

href="http://www.girafamania.com.br/historia_arte/historia_arterenascentista.html">Renascimento e, possivelmente seu maior gênio, por ser também anatomista, engenheiro, matemático, músico, naturalista e filósofo, bem como arquiteto, escultor e reinventor da fábula na Itália.

“Autorretrato” (Auto Ritratto) – Leonardo da Vinci

Existem dúvidas sobre o lugar de seu nascimento: para alguns historiadores, seu berço foi uma casa de Anchiano, uma localidade de Vinci, enquanto para outros, foi o próprio lugar de Vinci, situado na margem direita do rio Arno, perto dos montes Albanos, entre Florença e Pisa, na região da Toscana – Itália.

Suas fábulas e lendas relacionavam-se com as de Esopo, Fedro e dos “bestiários” medievais. Com raras exceções, eram quase todas inventadas por ele mesmo e continham uma finalidade moral.

Ele dominou com sabedoria um jogo expressivo de luz e sombra, gerador de uma atmosfera que parte da realidade mas estimula a imaginação do observador. Foi possuidor de um espírito versátil que o tornou capaz de pesquisar e realizar trabalhos em diversos campos do conhecimento humano.

“A Virgem e a Criança”

Obras destacadas: “A Virgem dos Rochedos” e “Mona Lisa”. Além de pintor, Leonardo da Vinci, foi grande inventor. Dentre as suas invenções estão “Parafuso Aéreo”, primitiva versão do helicóptero, a ponte elevadiça, o escafandro, um modelo de asa-delta etc.

Como Shakespeare, Leonardo surgiu do nada e acabou sendo aclamado universalmente. Leonardo foi um filho ilegítimo de um advogado local da pequena cidade de Vinci. Seu pai o educou e pagou seus estudos, mas supomos que seu talento não foi afetado pela sua origem.

Suas idéias científicas quase sempre ficaram escondidas em cadernos de anotações e foi como artista que obteve reconhecimento de seus contemporâneos.

Estagiou no estúdio de Verrochio (importante artista da época), em Florença. Mudou-se para Milão em 1481, onde trabalhou para a corte de Ludovico Sforza.

Até 1506, Leonardo trabalhou principalmente em Florença e tudo indica que nesta época tenha pintado a Mona Lisa, sua obra mais famosa. Entre 1506 e 1516, viveu entre Milão e Roma. Convidado por Francisco I, viajou para a França em 1516, onde faleceu no ano de 1519.

Quando Leonardo da Vinci visita a França em 1516, ele traz junto a Mona Lisa, pequeno retrato de uma nobre florentina, conhecida como La Gioconda, pintado cerca de 1504, considerado exemplo do retrato renascentista.

O rei Francisco I que começou a coleção dos quadros do Louvre, comprou vários quadros italianos, inclusive a Mona Lisa.

Ele era um homem belo, tinha uma esplêndida voz, uma mente magnífica, uma excelência em matemática e tendências científicas. Sua abundância de talentos levava-o a questionar e a lutar contra seu lado artístico, raramente terminando uma pintura e, frequentemente, experimentando novas técnicas.

Acima, pôster ilustrado com a obra “O Homem Vitruviano” (1492). Abaixo (lado esquerdo), um cartão telefônico da Itália Telecom, mostra a famosa obra “Divina Proporção”. Do lado direito, selo das Nações Unidas de Geneva, emitido em 1972, em comemoração ao Dia Mundial da Saúde (Scott: 24).

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“Mona Lisa”, de Leonardo da Vinci, Museu do Louvre, Paris – França.

A “Mona Lisa”, o mais duradouro símbolo da mística feminina, tornou-se o retrato de uma virtuosa mãe de família, que teve cinco filhos, incluindo duas meninas que viraram freiras.

Depois de dois séculos em que os historiadores tentaram desvendar a identidade da modelo – as teorias iam desde a própria mãe do pintor até uma prostituta de Florença – novas pesquisas chegaram a uma conclusão: trata-se de Lisa Gherardini, mulher de um rico comerciante de seda.

Giuseppe Pallanti, professor de Florença que passou os últimos 25 anos pesquisando os arquivos da cidade, descobriu as primeiras evidências claras da relação da família Da Vinci com Francesco del Giocondo, rico comerciante de seda que se casou com Lisa, em 1495.

O pesquisador também descobriu que, em 1550, Giorgio Vasari, biógrafo do artista italiano, disse que Lisa seria a mulher retratada por Da Vinci. E ele era uma fonte confiável, porque conheceu a família Giocondo pessoalmente.

Por séculos, a “Mona Lisa” foi conhecida também como “La Gioconda”, justamente por causa da teoria de Vasari. Apesar disso, a enigmática natureza do quadro e seu misterioso sorriso foram estudados por dezenas de pesquisadores, principalmente porque, ao contrário de outros retratos da época, a pintura não está assinada, datada e nada indica o nome da mulher sentada.

Entre as que foram apontadas como possíveis modelos aparecem Isabella d'Este (mostrada no selo abaixo), Isabella Gualanda e Cecilia Gallerani, figuras da sociedade italiana daquele tempo, e várias outras cortesãs e prostitutas. A mãe do artista também chegou a ser identificada como a mulher retratada...

Selo da França emitido em 1983 mostra o retrato de Isabelle d'Este.

Baseada no fato de que o rosto de Da Vinci é semelhante ao da “Mona Lisa”, mais recentemente uma outra teoria foi levantada, a de que, na verdade, o quadro seria um auto-retrato do artista, que hoje acredita-se fosse homossexual...

Agora, depois de anos mergulhado nos arquivos da cidade, Pallanti descobriu que o pai de Da Vinci foi amigo de Francesco del Giocondo.

– O retrato de “Mona Lisa”, feito quando Lisa tinha 24 anos, foi provavelmente encomendado pelo próprio pai de Da Vinci para o seu amigo – diz Pallanti, que vem defendendo a sua tese num livro recém-publicado. – O pai de Da Vinci pode ter feito a encomenda também para ajudar o filho, que naquele tempo ainda não era conhecido. (© O Globo)

Do lado esquerdo, selo da França emitido em 1999, para a PhilexFrance'99. Ao lado, vinheta da França que compõe um tríptico de 1993, emitido para marcar o Bicentenário do Museu do Louvre. Abaixo, o selo do Reino Unido, emitido em 1990, também mostra um detalhe da obra “Mona Lisa”.

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Ao pintar a famosa obra “Santa Ceia”, Leonardo retratou cada um dos 12 Apóstolos de Cristo... Abaixo, um selo da Libéria emitido em 1969 que também mostra a obra...

Leonardo, talvez, tenha sido o maior pensador que já tivemos, um gênio insaciável pelo conhecimento. Ele era um visionário para sua época, pois idealizou o tanque de guerra, helicóptero, pará-quedas, descobriu que o homem nunca poderia voar que nem os pássaros, batendo asas...

Em toda sua vida trabalhou com arte, urbanismo, aerologia, hidráulica, engenharia, guerra, anatomia, náutica, mecânica, botânica, entre outras coisas. Mas, em 1519, depois de 67 anos de seu nascimento na pequena cidade de Vinci na Itália, o mundo perdeu o maior pensador de todos os tempos.

“São Jerônimo” – Vaticano

“Madona de Garofano” – Munique, Alemanha

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For over twenty years da Vinci showered his apprentice, Andrea Salaino, with expensive gifts. In 1512 Francesco Meizi replaced Salaino in Leonardo's affections...

Do lado esquerdo, selo da Romênia... Do lado direito, selo da Alemanha emitido em 1990. Existe um outro selo alemão, emitido em 1952 (Michel: 311/314) que também mostra Leonardo da Vinci.

Abaixo, 4 selos italianos... No centro, os dois selos foram emitidos em 1952 para comemorar o Quinto Centenário do Nascimento de Leonardo da Vinci. Do lado direito, um selo aéreo emitido pela Itália.

Máximo postal da França emitido em 09/07/1952; nasceu em Vinci (Itália) e morreu em Amboise.

Outras emissões:
Mônaco – selo emitido em 21/03/2002: Aniversário de 550 Anos do Nascimento de Leonardo de Vinci, com valor facial de 0,76 €.
Na coleção há uma folhinha emitida pela Guiné em 1998 com 9 valores iguais de 250GNF, para comemorar a “Italia98” – exposição filatélica ocorrida em Milão de 23/10 a 01/11/1998. Infelizmente nenhum dos selos mostra o nome das 9 obras retratadas, mas todos mostram o logotipo da exposição e a sigla “OPG” – Office de la Poste Guinéenne. Impressão: Mayfair International Ltd.

Citação de Leonardo:

“Quando ouvimos o sinos, ouvimos aquilo que já trazemos em nós mesmos como modelo. Sou da opinião que não se deverá desprezar aquele que olhar atentamente para as manchas da parede, para os carvões sobre a grelha, para as nuvens, ou para a correnteza da água, descobrindo, assim, coisas maravilhosas. O gênio do pintor há de se apossar de todas essas coisas para criar composições diversas: luta de homens e de animais, paisagens, monstros, demônios e outras coisas fantásticas. Tudo, enfim, servirá para engrandecer o artista.”

Sócrates



Sócrates ( 469 - 399 a.C.) foi um filosofo anteniaense, um dos mais importantes ícones da tradição filosófica ocidental, e um dos fundadores da atual Filosofia Ocidental. As fontes mais importantes de informações sobre Sócrates são Platão, Xenofonte e Aristóteles (Alguns historiadores afirmam só se poder falar de Sócrates como um personagem de Platão, por ele nunca ter deixado nada escrito de sua própria autoria.). Os diálogos de Platão retratam Sócrates como mestre que se recusa a ter discípulos, e um homem piedoso que foi executado por impiedade. Sócrates não valorizava os prazeres dos sentidos, todavia se escalava o belo entre as maiores virtudes, junto ao bom e ao justo. Dedicava-se ao parto das idéias (Fedro) dos cidadãos de Atenas, mas era indiferente em relação a seus próprios filhos.

O julgamento e a execução de Sócrates são eventos centrais da obra de Platão (Apologia e Citron). Sócrates admitiu que poderia ter evitado sua condenação (beber o veneno chamado cicuta) se tivesse desistido da vida justa. Mesmo depois de sua condenação, ele poderia ter evitado sua morte se tivesse escapado com a ajuda de amigos. A razão para sua cooperação com a justiça da pólis e com seus próprios valores mostra uma valiosa faceta de sua filosofia, em especial aquela que é descrita nos diálogos com Críton.

Aristóteles


Nasceu na Estagira, na Calcídica ( 384 a.d) filósofo grego criador do pensamento lógico, é considerado um dos maiores pensadores de todos os tempos, foi aluno de Platão de professor de Alexandre, o grande.

A história da filosofia não se inicia com Aristóteles, mas a historiografia da filosofia sim. Aristóteles foi o primeiro filósofo que, de forma sistemática, entrou, registrou e fez a critica das obras dos filósofos anteriores. No primeiro livro da Metafísica, ele resume os ensinamentos de seus predecessores a partir de seus ancestrais intelectuais distantes. Pitágoras e Tales, até Platão, seu professor por vinte anos. Até os dias de hoje Aristóteles continua a ser uma das mais exaustivas, e das mais confiáveis, fontes de nossa informação sobre a filosofia em sua infância.

As Quatro Causas

Aristóteles oferece uma classificação dos primeiros filósofos gregos de acordo com a estrutura de seu sistema das quatro causas. Para ele, a investigação filosófica é acima de tudo uma investigação sobre as causas das coisas, das quais há quatro diferentes tipos:

  1. A causa material
  2. A causa eficiente
  3. A causa formal
  4. A causa final

Vejamos, a partir de um exemplo grosseiro, o que ele tinha em mente: quando Alfredo prepara um risoto, as causas materiais do risoto são os ingredientes que ele utiliza para prepará-lo, a causa eficiente é ele mesmo, o cozinheiro, a causa formal é a receita e a satisfação dos clientes do restaurante é a causa final. Aristóteles acreditava que um entendimento científico do universo exigia uma investigação sobre a operação no mundo das causas de cada um desses tipos (Met. A 3, 983a24-b17).

Os primeiros filósofos, que viviam na área costeira da Grécia, na Ásia Menor, concentram-se na causa material: eles buscavam os ingredientes fundamentais do mundo em que vivemos. Tales e os que o sucederam propuseram a seguinte questão: Em que nível fundamental, seria o mundo feito de água, ar, fogo, terra ou de uma combinação de todas essas causas? (Met. A3, 983b20-984a 17). Aristóteles pensava que mesmo se tivéssemos uma resposta para esta questão isso claramente não bastaria para satisfazer nossa curiosidade científica. Os ingredientes de um prato não se misturam por si sós, é necessário haver um agente que opere sobre eles, cortando, misturando, mexendo, aquecendo etc. Alguns desses primeiros filósofos, conta Aristóteles, percebiam o problema e ofereceram conjecturas a respeito dos agentes de mudança e desenvolvimento no mundo. Algumas vezes seria um dos próprios ingredientes – o fogo talvez a sugestão mais promissora, dada sua condição de menos tórpido dos elementos. Com maior freqüência, no entanto, seria algum agente, ou um par de agente, ao mesmo tempo mais abstratos e imaginativos, como o Amor, o Desejo, a Ira ou o Bem e o Mal (Met. A 3-4, 984b8-31).

Nesse ínterim, na atual Itália – e mais uma vez de acordo com Aristóteles -, havia em torno a Pitágoras filósofos de inclinação matemática cujas investigações tomaram um rumo bem diverso. Uma receita, antes de nomear seus ingredientes, deve conter uma porção de números – tantos gramas disto, tantos litros daquilo. Os pitagóricos tinham mais interesse no números da receita do mundo do que os próprios ingredientes. Ele supunham, diz Aristóteles, que os elementos dos números eram os elementos de todas as coisas, e que o universo inteiro era uma escala musical. Ele foram inspirados na busca por sua descoberta de que a relação entre as notas de um escala tocada em uma lira correspondia a diferentes razões numéricas entre os cumprimentos de suas cordas. A partir disso, eles generalizaram a noção de que as diferenças qualitativas poderiam ser a conseqüência de diferenças numéricas. Sua investigação, nas palavras de Aristóteles, foi uma investigação sobre as causas formais do universo (Met. A-5, 985b23-986b2).

Chegando a seus predecessores imediatos, Aristóteles afirma que Sócrates preferiu concentrar-se na ética antes que no estudo do mundo natural, enquanto Platão, em sua teoria filosófica, combinou as abordagens das escolas de Tales e Pitágoras. Mas a teoria das Idéias de Platão, apesar de ser o mais abrangente sistema científico até então concebido, parecia a Aristóteles – por razões que ele resume na Metafísica e desenvolverá em alguns de seus tratados – insatisfatória em vários níveis. Havia tantas coisas a explicar, e a teoria das Idéias apenas adicionava novos itens a demandar explicações: as idéias não ofereciam uma solução, elas e tornavam parte do problema (Met. A5, 990b1ss).

A maioria das dissertações que se iniciam com um apanhado da literatura existente buscam demonstrar que todo o trabalho feito até então deixou um espaço que será agora preenchido pela pesquisa original de ser autor. A Metafísica de Aristóteles não é exceção. Seu não muito disfarçado plano é demonstrar como os filósofos anteriores negligenciaram o membro remanescente do quarteto de causas, a causa final, que deveria desempenhar o papel mais importante em sua própria filosofia da natureza (Met. A5, 988b6-15). A filosofia primeira, ele conclui, está, quanto a todos os seus temas, cheia de balbucios, uma vez que em suas origens era não mais que uma criança (Met. A5, 993a 15-17).

Um filósofo de nossos dias, ao ler os fragmentos que restaram dos primeiros pensadores gregos, impressiona-se não tanto pelas questões sobre as quais eles primeiro refletiam, mas pelos métodos de que fizeram uso para dar respostas a elas. Afinal, o Genesis nos oferece respostas para as quatro questões causais propostas por Aristóteles. Se indagarmos sobre a origem do primeiro ser humano, por exemplo, ser-no-á dito que a causa eficiente é Deus, que a causa material foi o barro, que a causa formal foi a imagem e semelhança de Deus e que a causa final foi para que o homem tivesse domínio sobre os peixes e os mares, sobre as aves do ar e sobre toda criatura viva sobre a terra. E o Genesis nem é uma obra filosófica.

Por outro lado, Pitágoras é mais célebre não por ter respondido a qualquer das questões aristotélicas, mas por provar o teorema que afirmava que o quadrado da hipotenusa de um triângulo-retângulo é igual à soma dos quadrados dos lados a ela opostos. Quanto a Tales, os gregos a ele posteriores acreditavam ter sido o primeiro a fazer uma previsão exata de um eclipse, no ano 585 a.C. Os dois feitos, seguramente, são conquistas nos campos da geometria e da astronomia, mas não da filosofia.

O fato é que a distinção entre religião, ciência e filosofia não era então tão nítida quando veio a ser em séculos posteriores. As obras de Aristóteles e de seu mestre Platão forneceram um modelo de filosofia para qualquer é época, e até hoje qualquer um que faça uso do titulo de filósofo alega ser um de seus herdeiros. Escritores de publicações de filosofia do século XX podem ser observado utilizando as mesmas técnicas de análise conceitual, e com freqüência repetindo ou refutando os mesmo argumentos teóricos, exatamente como se apresentam nos escritos de Platão e Aristóteles. Mas naqueles escritos há muito mais que não seria atualmente considerado discussão filosófica. A partir do século VI, elementos de religião, ciência e filosofia fermentaram juntos em um único caldo de cultura. Do nosso ponto de vista temporal, filósofos, cientistas e pensadores podem todos recordar esses primeiros pensadores como seus antepassados intelectuais.

Iniciando Postagens

Para iniciarmos postarei algumas personalidades bastante relevantes da história que deixaram o seu legado para todos nós, são exemplos: Aristóteles, Leonardo da vinci, william shakspes, betouwem, karl Max, Napoleão bonaparte, Isaac Newton, Albert einstein e muitos outros que a humanidade infelismente perdeu, mas que ficaram eternos em nossas mentes, e que nos infuenciam até os dias atuais.

Breve descrição

Este blog foi criado com o intento de relembrar as maiores mentes que ficaram eternos durantes os séculos e que mudaram o modo de agir e pensar das pessoas, melhorando assim, o mundo em que vivemos. Vale a pena relembrar todas essas cérebros genuínas que fizeram a diferença e que até hoje estão influenciando pessoas a serem melhores do que são.

Ao longo do tempo postarei aqui várias personalidades tanto no mundo da música, da arte, do cinema, da ciência, da história, enfim todas aquelas que deram o ponta pé inicial para marcar definitivamente essa esfera em que vivemos!!!


Sejam bem vindos e bom aproveitamento!!!!

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